MODELO DE PROJETO DE CAPELANIA ESCOLAR EM ESCOLAS PÚBLICAS




CONVERGÊNCIA DE VIDAS – REFLETIR A VIDA E VIVÊNCIAS NA ESCOLA

Apresentação

I. PROPONENTE

1. Identificação:

Afonso Celso de Oliveira,  Reverendo.
Profissão: Pastor Presbiteriano.
Rua Içana, 157 ap 102 – Nova Suíça
Belo Horizonte – MG CEP 31421-305

2. Qualificação:

O proponente é pastor presbiteriano, ordenado pela Igreja Presbiteriana do Brasil, uma das instituições cristãs de maior tradição em nosso pais, com cento e cinqüenta anos de história desde sua fundação no Estado do Rio de Janeiro em 12 de agosto de 1859. Formado em:
1) Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano de BH (2000-2004);
2) Convalidação em Bacharel em Teologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (turma 2011);
3) Pós-graduado Lato Sensu, em Aconselhamento e Psicologia Pastoral pela Escola Superior de Teologia de São Leopoldo – RS (2006-2008),
4) Habilitado pelo Instituto Bíblico Edward Lane (IBEL) com o Curso de Treinamento Missionário (CTM-2009);
5) Pós-graduado Lato Sensu em Revitalização e Multiplicação de Igrejas pelo Centro de Pós-Graduação Presbiteriano Andrew Jumper (Instituto Presbiteriano Mackenzie); (2011-2012);
6) Pós-graduado Lato Sensu em Fé na Prevenção -  Prevenção do Uso de Drogas por Instituições Religiosas, pela Universidade Federal de São Paulo; (2015)
7) Pós graduando Stricto Sensu (M.Div) em Teologia Pastoral - Missões Urbanas pelo Centro de Pós-Graduação Presbiteriano Andrew Jumper (Instituto Presbiteriano Mackenzie); (2013 - )
8) Graduando em Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Una (2015- )
Atua em Belo Horizonte como pastor efetivo da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras, atendendo a diversas famílias cristãs, idosos, jovens, enfermos, e simpatizantes, ligados direta ou indiretamente a comunidade presbiteriana.
A IPB possui forte tradição e experiência na área educacional, social e espiritual. A Universidade Presbiteriana Mackenzie, considerada uma das melhores instituições educacionais do Brasil, pertence a IPB e é modelo de sucesso na formação técnica e superior de milhares de jovens que estudam diversos cursos e faculdades. Além disto, a tradição presbiteriana de nossa denominação incentiva e promove a igualdade social, a liberdade de pensamento e investigação cientifica, investindo em diversos outros projetos de escolas, seminários, hospitais e missões espalhadas em todas as regiões do Brasil.

II. PROJETO

O projeto em si visa oferecer a comunidade escolar (...) do município de Belo Horizonte, oportunidade para dialogar sobre questões de conflitos interpessoais, situações de estresse e de violências urbanas, familiares, que eclodem no ambiente da escola, atingindo alunos, mestres, profissionais da educação, pais de alunos e comunidade em geral.
Através do método de aconselhamento particular ou em grupo, oferecido em sala ambiente reservada, no espaço da escola, sem veiculação religiosa direta, usando apenas princípios ético-cristãos, respeitando as diversas crenças e religiões, fomentando a reciprocidade de relacionamentos saudáveis pontuados em valores morais e de cidadania, o CONSELHEIRO, supra apresentado, disponibilizará em caráter voluntário, sem ônus para Escola, tempo para ouvir questões, mediar conflitos e apresentar sugestões práticas para equacionar situações que fujam ao controle e a jurisdição de professores e educadores da Escola, que são efetivamente contratados para dar o conteúdo programático, mas que na prática, em muitas situações, agem além de seus limites para complementar a educação que falta  no ambiente do lar e da sociedade.
O projeto CONVERGÊNCIA DE VIDAS vem então suprir esta lacuna, e oferecer vias de soluções as dificuldades de relacionamentos interpessoal, e pessoal, de nossos alunos, mestres e pais.
A duração do projeto é por tempo ilimitado e ajustes necessários serão feitos à medida de sua necessidade.


III. Objetivos

1.      Geral  

Oferecer gratuitamente apoio espiritual, psicológico e social aos estudantes, pais e mestres da Escola ...

2.      Específico


  • Alcançar a família do estudante em crise e com baixo rendimento escolar, para fortalecer suas relações em família, na escola, e no mundo, redirecionando seu interesse e suas perspectivas para a vida estudantil;
  • Fornecer diretrizes a pessoa atendida para viver a verdadeira humanidade, com vistas a um melhor relacionamento com Deus, com ela mesma, e com o próximo;
  • Promover o desenvolvimento psicossocial e da auto-estima, diminuindo o stress do homem urbano, e despertando vias para a realização pessoal.
  • Ser o elo entre a Escola (mestres e funcionários) e alunos/pais.
  • Dar pareceres sobre questões éticas, religiosas e espirituais, sob a ótica cristã.
  • Apoiar as atividades da Escola.
  • Distribuir a Bíblia, porções bíblicas e literatura cristã.
  • Colaborar no processo de disciplina dos alunos em parceria com os serviços de Orientação Educacional e Psicologia.
  • Fazer atendimento espiritual a pessoas em crise (Alunos, Funcionários, Familiares e Comunidade em Geral).
  • Oferecer apoio as aulas de Ensino Religioso e Ética a todas as turmas de todas as séries, conforme grade curricular.
  • Participar das Campanhas Sociais da Escola (Sensibilização, Arrecadação, Catalogação, Distribuição, Divulgação e Avaliação).
  • Utilizar de todos os meios e programas possíveis para passar os valores e princípios cristãos revelados nas Escrituras Sagradas: recreação de férias, videoteca, biblioteca, grupos de alunos, acampamento, artes, música, teatro, esportes, viagens, aulas, palestras, comemorações, “acampadentro”, etc.
  • Participar via transversalidade e interdisciplinaridade, das atividades pedagógicas da Escola.
  • Participar de todos os Eventos e Datas Comemorativas da Escola.
  • Fazer visitas a residências, hospitais e outros logradouros para atender necessidades de membros da Comunidade Escolar.
  • Promover a socialização dos funcionários.
  • Criar, apoiar, colaborar na formação de um Currículo de Ensino Religioso e Ética da Ed. Infantil ao Ensino Médio.
  • Produzir Material Didático de Ensino Religioso para a Ed. Infantil ao Ensino Médio.
  • Trabalhar integrado aos Setores de Assistência Social, Psicologia e CIPA.
  • Produzir e distribuir Material de caráter ético-cristão.
  • Estabelecer Parcerias com Grupos Externos.
  • Promover reuniões de oração e estudo bíblico com os funcionários, quando solicitado ou autorizado.

IV. Justificativa


Em uma cidade urbana com altos índices de problemas sociais, desajustes familiares, desemprego, etc., com dificuldades de implantação de políticas públicas que favoreçam nossas crianças e adolescentes, e atendam cidadãos adultos, pais e mestres, faz-se necessário à implantação de projetos sócio-culturais de parcerias entre o poder público e a iniciativa privada, ou filantrópica. O progresso dos conflitos familiares e interpessoais tem efeitos direto no campo das escolas públicas, aonde nossos alunos, a maioria composta por jovens que vêm de muitos lares desajustados, em situações de violências sociais, domésticas e familiares, e não encontram alguém especializado, ou preparado, para ouvi-los, acolher, cuidar e direcionar para alvos que tragam esperança e motivação de reverter o processo decadente das relações humanas.
Aliados a tudo isto, percebemos que até mesmo os funcionários e profissionais da educação encontram-se submersos em situações semelhantes a de seus alunos, e estes muitas vezes, sentem-se inoperantes e imobilizados a ajudar seus alunos a transpor a dura realidade, pois eles mesmos lidam também com expectativas e dúvidas na vida, e portanto, se tornam alvos também de um cuidado emocional, afetivo e pastoral. Ao voltarmos para os pais que poderiam interromper o processo destrutivo da auto-estima e senso de comunidade de seus filhos, percebemos mais estarrecidos ainda que os pais são carentes, instáveis em muitos casos, e que o processo degrativo iniciou-se na célula mater da família, os casais, ou mães que assumem também o papel de pais. Muitos, por causa do desemprego, das pressões financeiras, da instabilidade emocional, precisam também receber o mesmo apoio espiritual e emocional que seus filhos e os mestres de seus filhos tanto necessitam.
Desta forma pretendemos através do projeto CONVERGÊNCIA DE VIDAS propiciar um momento de reflexão e apontamento de uma direção que poderá ser descoberta pelo próprio consulente a fim de se encontrar consigo mesmo, com sua família, sua comunidade, com sua espiritualidade e desenvolver suas potencialidades, focando suas energias em novo estilo de vida e tendo suas esperanças renovadas, neste auto-descobrimento.  

V.  A FILOSOFIA DO TRABALHO


1. Natureza


O trabalho de Capelania Escolar, proposto por este projeto consiste numa modalidade humanitária de apoio familiar aos estudantes de ensino fundamental e médio da rede pública. O projeto não trabalha com categorias científicas (psicologia, psicoterapia, etc.), mas seu principal enfoque é a solidariedade humana (aproximação dos aflitos), apoio mútuo (ajuda material aos mais necessitados), e a promoção da verdadeira humanidade (orientação para a vida), e o incentivo a uma espiritualidade saudável cristã.

1.1 Visão

A Capelania é um instrumento voluntário de aconselhamento e suporte, alicerçado nos princípios bíblicos da fé cristã, colaborando na formação intelectual, espiritual e social, de todos os membros da Comunidade Escolar.

1.2 Missão

Promover a formação integral do ser humano, oferecendo oportunidades de conhecimento, reflexão, desenvolvimento e aplicação dos valores ético-cristãos, debaixo da ação de Deus, no exercício da cidadania.

1.3 Valores e Princípios

·         Verdades das Escrituras Sagradas
·         Ética
·         Solidariedade
·         Transparência
·         Amor
·         Justiça Social
·         Respeito
·         Protagonismo

2. Metodologia


O projeto realizar-se-á por meio do contato e da comunicação pessoal, sendo dividido em três áreas: visitação, orientação, e promoção psicossocial. O Capelão fará um levantamento especial naquela escola, junto à direção, buscando descobrir quais alunos estão passando por crise pessoal ou familiar que resulta num baixo interesse e baixo rendimento escolar. O contato com o aluno pode ser voluntário (o aluno procura o capelão), ou necessário (o capelão procura o aluno). Dependendo de cada necessidade tomar-se-á as seguintes providências:
Caso 1 – Se o aluno dá evidência de que sua crise é resultante de seu relacionamento familiar, a capelania será feita por meio de visitação à família do aluno em sua residência;
Caso 2 – Se o aluno demonstra traços de crise causada por fatores fora da família, o serviço de capelania será feito por meio de aconselhamento e acompanhamento pessoal, sendo isto desdobrado em fortalecimento de relações pessoais, interesse pela pessoa e por sua qualidade de vida, bem como pelos seus problemas e perspectivas.
Quando o capelão decidir-se por um dos casos citados acima, ele levará um relatório de caso registrado em fichas de acompanhamento para ser estudado e farão opção por uma via de solução do caso.
O serviço de capelania também é voltado para a formação do caráter, visando o aluno como pessoa, fornecendo-lhe princípios para uma vida melhor em família e na sociedade. Esta parte consistirá na apresentação de palestras direcionadas para qualidade de vida, vida em família, relacionamento com o próximo, sexualidade, namoro, noivado e casamento.
Os temas das palestras serão escolhidos a partir das necessidades que se apresentarem como fruto do acompanhamento dos alunos. A capelania também é responsável pela recreação da alma, a integração, a interação, e o interesse pela vida. Passeios, “pic-nics”, turismo, sessões de lazer (jogos, competições, musica, cinema, teatro, etc.) devem fazer parte do serviço de capelania. Esta parte do serviço de capelania deve ser considerada como a primeira realização do trabalho do capelão, pois serve para fazer os primeiros contatos, estabelecer a comunicação com os alunos e adquirir a confiança dos mesmos.

3. Recursos


O projeto de Capelania trata-se em principio de serviço voluntário (quando não existe vinculo empregatício ou remunerado), ou; remunerado de acordo com a contratação da pessoa do Capelão para dar tempo integral ou parcial a dedicação da capelania.
Este projeto está aberto a receber ajuda financeira de pessoas físicas ou jurídicas, ou outro tipo de ajuda que atenda às necessidades do serviço de capelania. Os recursos necessários para o real funcionamento do projeto são os seguintes: um carro ou mais, combustível (gasolina), blocos de anotação, cadernos, canetas, pastas para cadernos, crachás, uniformes, fichas de anotação, computador, linha telefônica, sala para a sede do projeto etc.

4. Supervisão


A supervisão deste projeto será feita pelo diretor da entidade escolar. Os capelães designados para as escolas estarão sob a supervisão e orientação do capelão-supervisor, o qual cuidará do bom andamento do trabalho, da designação dos campos e mudanças dos mesmos, captação de fundos para o projeto, estabelecimento dos contatos com a direção das escolas, formalização dos convênios, escolha dos capelães auxiliares, supervisão, acompanhamento e orientação do trabalho dos capelães auxiliares, planejamento da programação dos serviços de capelania a serem executados em cada escola.
Caberá ao capelão-supervisor reunir-se semanalmente, em local próprio e hora marcada com os capelães auxiliares para o estudo de casos, orientação dos capelães auxiliares, planejamentos e readaptação da programação de capelania. O capelão supervisor deverá ter um livro de registro de área e distribuição de trabalhos, para catalogar todos os itens necessários ao acompanhamento do trabalho de cada capelão auxiliar e a desenvoltura do trabalho na escola e para um possível relatório do projeto.


VI - O CONVÊNIO ESCOLAR


Este projeto só poderá ser executado em escolas que prontamente aceitarem o convênio com a gerência do mesmo. O convênio só poderá ser feito mediante o conhecimento prévio da natureza e funcionamento do projeto. O capelão supervisor é a pessoa responsável por coordenar toda a viabilidade do convênio, fornecendo à direção escolar cópias do projeto, apresentando a filosofia do trabalho e tirando dúvidas. O convênio poderá ser feito por um período determinado pela direção da escola ou pelo capelão-supervisor.

Compete à escola:

a) Permitir a livre entrada dos capelães no estabelecimento de ensino;
b) Permitir o diálogo entre capelães e professores;
c) Permitir entrada esporádica dos capelães em sala de aula;
d) Conceder autorização para os capelães representarem o nome da escola durante as visitas às famílias dos alunos;
e) Conceder as instalações da escola para a realização de eventos da capelania;
f) Fornecer ofícios solicitando à prefeitura ou ao Estado meios de transporte para os eventos de recreação da capelania;
g) Permitir que as aulas vagas sejam preenchidas com palestras pela capelania;
h) Fornecer informações sobre os alunos mais necessitados dos serviços de capelania;
i) Ajudar no que for possível para um bom desempenho do projeto na escola.



Compete à gerência do projeto:

*Oferecer todos os serviços de capelania escolar previstos em todos os itens deste projeto.

VII - A ÉTICA DA CAPELANIA

1. O capelão e o aluno
O trabalho de capelania consiste em muita comunicação e interação pessoal entre pessoas do mesmo sexo ou sexos opostos. Inevitavelmente, poderá haver um interesse maior na relação pessoal que não pertença à área de capelania. Esta possibilidade é vista pelo projeto como danosa aos objetivos propostos pelo mesmo, e é considerada uma prática reprovável e como um problema para o projeto. O capelão deverá ser uma pessoa imune a este tipo de problema, procurando policiar-se, do contrário se sujeita a ser demitido do projeto.
                       
2. O capelão e o trabalho de outro capelão
O serviço de capelania pode ser realizado por um ou mais capelães em uma mesma escola. Não será permitida a interferência de um capelão nos trabalhos do outro. Nenhum aluno ou família de aluno poderá ser perturbado por orientações divergentes de capelães que discordam entre si.
Caso dois capelães sejam designados para uma mesma escola, deverão trabalhar conjuntamente em todas as áreas de trabalho que estão desenvolvendo, sem demonstrar divergência de procedimentos. Caso contrário, estarão sujeitos a serem transferidos de campo.

3. O capelão e o sigilo
A capelania é um serviço muito mais voltado a ouvir as pessoas em suas angústias, nas suas aflições, nas suas crises existenciais, e muitas vezes, nas suas confissões.
O capelão deve ser a pessoa mais capaz para guardar sigilo de todas as relações estabelecidas com o aluno e sua família. O projeto não permite e nem admite capelães que tratem das questões de capelania com outras pessoas não capelães. O sigilo por parte do capelão é a sua credencial mais poderosa para o êxito do projeto. Todo capelão que der provas de quebra de sigilo da capelania será demitido do projeto.

VIII - PESSOA DO CAPELÃO ESCOLAR


1. A pessoa do capelão para este projeto.


O capelão escolar é aquela pessoa de maior idade, de ambos os sexos, com perspectivas voltadas para a fraternidade cristã. Neste projeto, os capelães são maiores de idade, casados ou solteiros, alunos ou graduados em Teologia, Direito, Serviço Social, Psicologia, Pedagogia, com experiência em relações pessoais (já trabalham com igrejas e grupos religiosos).

2. Sua vocação.


A vocação do capelão é considerada pelo projeto como um ponto fundamental para o êxito do trabalho. O capelão deverá ser aquela pessoa que sinta prazer em ajudar a aliviar o sofrimento do próximo. Para isto, todo capelão deverá sentir gosto pela visitação, conversação e interação humana. Ele é aquela pessoa que não se sente incomodado por ser procurado, nem desconfortável em ter que se relacionar com pessoas que nunca viu. Seu maior desejo é conseguir chegar perto dos aflitos, adquirir sua confiança, e ser-lhe um ajudador.
A satisfação e a alegria que o capelão demonstra ao realizar sua tarefa é uma das credenciais mais importantes de sua vocação. Outro fator que referenda a vocação do capelão é seu dinamismo e sua curiosidade. O capelão deve ser aquela pessoa criativa, empolgada, que sempre tem novas idéias e sempre está em busca de realizar algo novo no seu trabalho. Para isto, ele estuda, investiga, pensa, consulta e tenta colocar em prática novas modalidades de serviços de capelania. O capelão sempre está interessado em saber dos problemas, em fazer novas amizades, em conhecer as várias situações nas quais as pessoas se encontram, e não descansa enquanto não encontrar uma forma de ajudar. Este projeto avalia todas estas credenciais naqueles que vão fazer parte do mesmo.

3. Sua formação


Para o exercício da capelania escolar é desejável que somente pessoas com formação em alguma área das ciências humanas, a saber: Teologia, Direito, Serviço Social, Psicologia, e Pedagogia, sirvam com o oficio de capelão.  Devem ser pessoas que gostem da leitura de livros sobre aconselhamento e sobre interação humana. Eles também devem ser pessoas atualizadas, que lêem jornais, revistas e se interessem pelos mais variados assuntos e temas com os quais tenham que lidar.
Espera-se também que o capelão tenha uma formação mínima na área ministerial de aconselhamento e visitação, ou que tenha em seu currículo cursos ou especializações em capelania.

 4. Sua personalidade


O capelão escolar é uma figura amável e idônea, que ama a vida e o próximo. Ele é uma pessoa humilde, honesta e educada, disposta a ouvir mais do que falar. Deve ser alguém sempre misericordioso e bondoso com aqueles a quem serve. Tem sempre uma palavra de ânimo e estímulo para os abatidos. É uma pessoa de muita esperança e muitas perspectivas para o futuro. Sua pessoa transmite paz, estabilidade, alegria, e muita disposição para viver e ajudar o próximo.



5. Sua apresentação


A apresentação do capelão é um fator muito considerado por este projeto. Todo capelão deverá estar uniformizado, ou identificado devidamente com crachá.
É fundamental para a sua boa apresentação que ele saiba, educadamente, se apresentar a pessoas estranhas, saiba começar um diálogo, e com facilidade, abordar uma família de aluno em sua residência.

6. Sua família


A estabilidade da família do capelão é fator fundamental para que o mesmo tenha sucesso em seu trabalho de capelania. Não é recomendável uma pessoa que tenha problemas radicais nesta área para ser capelão.
Normalmente, espera-se que o capelão seja alguém que esteja pronto para oferecer ajuda, e não alguém que precise muito mais de ajuda do que tenha a oferecer. Isto é um fator contrário ao êxito da capelania escolar, não esquecendo, evidentemente, que o Capelão também é pessoa humana, sujeita as intempéries da vida.
Mas caso sua situação pessoal seja algo constrangedor ou de alta complexidade ética, é aconselhável que o mesmo se licencie, e seja substituído por outro, temporária ou definitivamente, conforme o caso, analisado pela direção da escola ou instituição que presta serviço.

7. Sua religião


O capelão deve ser sempre uma pessoa espiritual. A religião é fator fundamental para o questionamento do sofrimento humano, para a compreensão da existência, e para cultivo do amor e da fraternidade entre os seres humanos. A religião fornece diretrizes para uma melhor qualidade de vida neste mundo, estabelece princípios que regulam a convivência social e estimula o interesse do homem pelo seu próximo. Os capelães empregados neste projeto são religiosos de denominação Cristã.

 8. Sua missão dentro do projeto


A missão do capelão neste projeto é realizar três tarefas nas escolas para as quais foram designados:

1) Realizar um evento recreativo que tenha como objetivo fazer uma interação entre os alunos, bem como a apresentação da pessoa do capelão na escola. Isto pode ser desdobrado em passeios, viagens turísticas, filmes, apresentação de bandas musicais evangélicas, teatro, etc. Este trabalho também pode ser utilizado em datas comemorativas (comemoração de datas especiais) e feriados nacionais;
2) Realizar um trabalho de orientação pessoal em local próprio para aconselhamento;
3) Realizar um trabalho de visitação às famílias de alunos e a alunos faltosos na escola. O total de horas de trabalho deve ser estabelecido de acordo com as necessidades do campo, em comum acordo com a direção, o capelão auxiliar e o supervisor do projeto.

9. Suas ferramentas, acessórios, e horário de trabalho


As ferramentas de trabalho do capelão devem ser: a Bíblia, livros sobre aconselhamento e orientação familiar, folhetos informativos sobre qualidade de vida (drogas, sexo, saúde), livros sobre primeiros socorros e medicina comunitária.
Seus acessórios indispensáveis são: fichas de acompanhamento de casos, uniforme da capelania, crachá com foto do capelão e o nome da escola, pasta, canetas, blocos de anotações, fichas de relatório.
O horário de trabalho da capelania escolar deve ser o seguinte:
1) Os eventos da capelania podem ser realizados em horário de aulas vagas, em finais de semana ou feriados nacionais e municipais;
 2) A orientação deve ser feita com hora marcada conveniente para o aluno e o capelão;
3) A visitação à família do aluno deve ser feita em horário em que o aluno esteja em casa com a família. O capelão deverá estabelecer um horário fixo de permanência na escola, pelo menos duas vezes por semana.

IX - AS MODALIDADES DE SERVIÇOS E COMPETÊNCIAS


1.      Visitação


A visitação da capelania corresponde a uma assistência pessoal dada pelo capelão ao aluno na sua residência, com hora marcada previamente (ou não, no caso de alunos faltosos), em horário de folga do aluno, com sua família presente. Na visitação o capelão representa a escola na qual trabalha. Para que haja o motivo da visitação é necessário que a escola forneça dados sobre os alunos que mais necessitam deste tipo de ajuda. O capelão fará um relatório de todos os dados sobre a visita, fará um estudo de caso juntamente com seu supervisor, ou superior hierárquico imediato, e marcará uma segunda visita, ou uma série delas caso necessário, para incentivo e conscientização. O serviço de visitação do capelão neste projeto é uma forma da escola se fazer presente na vida e na família do aluno nas seguintes circunstâncias:

a) Aluno ausente
A visita do capelão tem como alvo o aluno faltoso na escola. A direção deverá fornecer uma lista dos alunos que estão acima do limite de faltas, ou que já deram sinal de desistência do ano letivo. O capelão, de posse de seu endereço fará uma visita à sua família sem avisar previamente, procurando levantar dados da causa da desistência ou falta do aluno. Uma palavra de encorajamento é fundamental na primeira visita, tentando reanimar o aluno a voltar para a escola. Anotados todos os dados, o capelão estudará aquele caso com outros capelães para descobrir como fará e o que empregará para trazer o aluno de volta à escola ou melhorar sua freqüência nas aulas. Métodos e estratégias criativas devem ser estudados para atrair novamente o aluno aos estudos escolares. Uma segunda visita será feita, desta vez com uma proposta de solucionar o problema do aluno ausente.

b) Aluno com baixo rendimento
O baixo rendimento escolar deve ser assistido pela visita do capelão, pelo fato de muitas famílias não terem o cuidado de buscar informações sobre o aluno, ou mesmo quando a escola comunica à família o baixo rendimento escolar do aluno, esta parece não ter muita preocupação com o problema ou não saber como ajudar o aluno. A capelania se propõe a visitar tal família tentando ajudá-la a acompanhar o aluno considerado fraco no rendimento escolar. A visita do capelão servirá para levar informações e resultados sobre o processo de melhoria do aluno em seu rendimento. Este serviço consiste de acompanhamento da freqüência, das notas e da interação do aluno na escola. O capelão fará um estudo específico sobre o histórico daquele aluno, consultando professores, pedagogos ou psicólogos, e repassando para a família sugestões que ajudem a resolver o problema.

c) Aluno convalescente
Os alunos enfermos são alvos prioritários da capelania escolar. O capelão escolar é responsável por visitar no hospital ou em casa (mediante aviso prévio) os alunos que se recuperam de enfermidades simples ou graves, bem como aqueles que se recuperam de ato operatório ou acidentes. O capelão pode ser acompanhado de uma pessoa amiga do aluno ou mesmo familiar. Nesta visita, é mister linguagem alegre, piedosa e palavra de otimismo. O capelão sempre falará em nome da escola, desejando o mais rápido restabelecimento da saúde do aluno, levando sempre em mãos um presente da turma, ou da direção, ou do próprio projeto de capelania escolar (quando julgar-se a turma ou a escola sem recursos para tal).
d) Família convalescente
É alvo dos serviços de capelania o aluno com caso de enfermidades graves na família. O capelão, acompanhado do aluno, prestará um serviço de visitação àquela família, buscando confortar o aluno e a família, reanimando a alma de todos os que lidam com o enfermo. É importante que o capelão busque informações com a direção da escola sobre os alunos com caso de enfermidade na família e como isto tem afetado sua vida escolar.

e) Desestruturação da família
Alunos que foram vítimas da separação dos pais, ou deserção de um deles, ou abandono por parte dos pais devem ter assistência especial da capelania escolar. Para este tipo de problema o capelão deverá obter informações em como isto prejudica a vida escolar do aluno e buscar uma aproximação maior do aluno e da sua família por meio da visitação. Várias sessões de aconselhamento podem ser marcadas para local próprio da capelania. O aluno membro da família desestruturada deve receber um acompanhamento especial, ser fortalecido e incluso em programas especiais de recreação social.

f) Crise na família
O capelão também é responsável para acompanhar alunos que estejam passando por crises familiares por conta de turbulências nas relações familiares, bem como em caso de morte. Este trabalho somente será possível se houver uma abertura do aluno para ser ajudado, pois ele precisa passar informações para o capelão sobre o problema do seu lar. O capelão trabalhará com sessões de aconselhamento à família com visitas, sempre levando em conta as conseqüências dessa crise familiar no perfil estudantil do aluno.



2. Orientação


O trabalho de orientação da capelania escolar consiste em palestras especiais com temas voltados para as questões mais problemáticas na vida dos alunos, bem como em sessões de aconselhamentos em local próprio. Esta modalidade restringe-se mais ao contato com o aluno na escola ou em local de aconselhamento. Este trabalho pode ser sugerido pela direção, indicando os alunos que mais precisam ser assistidos por uma palavra amiga que lhes dê direção certa na vida, ou pelo próprio tato do capelão com os estudantes. Como o próprio nome sugere, a orientação visa fornecer horizontes, por meio de diretrizes gerais (conversando e orientando o grupo) ou por meio de uma abordagem específica (aconselhando o aluno particularmente), para alunos perturbados e confusos em suas relações humanas, indicando o melhor caminho a ser seguido para um bom êxito na vida escolar enquanto pessoa.

a) Relações familiares
Sobre este tema, o capelão poderá ministrar palestras sobre os referenciais de convivência familiar, ensinando a cada um a reconhecer o seu papel dentro da família, a respeitar o papel do outro e incentivar a cada parte a cumprir suas responsabilidades nas relações familiares. Além desses referenciais, uma forte ênfase deverá ser dada nos princípios unificadores e fortalecedores da relação familiar, como o amor, a humildade, a amizade, a lealdade, e o altruísmo. Nas sessões do aconselhamento sobre questões dentro deste tema o capelão se utilizará dos mesmos princípios norteadores das palestras.

b) Crise nas relações de família
Quando as relações familiares são ameaçadas por crises de várias tonalidades, afetando a vida escolar do aluno, o capelão orientará o aluno no melhor caminho para ele superar as dificuldades provocadas pela crise. Esse tipo de ajuda pode ser procurada pelo aluno, ou sugerida pelo próprio capelão ao aluno. Necessário se faz marcar sessões de aconselhamento e haver disposição por parte do aluno em ser ajudado. Nenhum trabalho de orientação desta natureza deverá ser imposto ou forçado.

c) Crise em relações mútuas
O aluno intrigado com amigos da escola, com professores, com a direção ou coordenação devem ser assistidos pela capelania escolar. Este trabalho dificilmente partiria de iniciativa dos próprios alunos, sendo, portanto, um trabalho mais árduo e que exige mais paciência por parte do capelão. A orientação em casos de crise de relações mútuas é um trabalho que deve partir da iniciativa exclusiva da capelania ao perceber a falta de interação entre determinados alunos dentro da escola ou ao obter informações sobre o relacionamento de tais alunos. Os princípios utilizados nesta orientação são apenas conscientizadores de uma perspectiva de melhor relacionamento entre as partes.

d) Sexualidade, casamento, e filhos
Alunos que iniciaram vida sexual cedo e por causa disto sofrem de alguma anomalia na alma (angústia, depressão, sentimento de culpa, medo, compulsões, etc.) são alvos da assistência da capelania escolar. O capelão tratará o caso visando diminuir o fardo de sofrimento psíquico do aluno por meio de aconselhamento cristão, e acompanhamento com supervisão.
Alunos jovens que contraíram geração de filhos de forma indesejável também deverão ser assistidos pelo capelão escolar. Neste caso, o trabalho do capelão consiste em fazer o aluno, junto com sua família (pais ou responsáveis) aceitar o fato, amadurecê-lo, para que, mesmo em tenra idade, possa entender e aceitar o papel de pais de família.
O capelão é responsável por formar uma mentalidade sobre a importância do casamento e sua finalidade na sociedade, o papel do sexo na vida dos seres humanos, e os princípios para a construção de uma família estável e sadia (princípios para a boa escolha do cônjuge). O objetivo desta modalidade pode ser alcançado por meio de palestras sobre cada tema já abordado neste projeto.

e) Aluno em crise existencial
O capelão escolar é responsável por alunos sem perspectivas de futuro, depressivos, tímidos, solitários, viciados e antinomianos (fora da lei). Sua tarefa consiste em ajudar esses alunos a encontrar uma perspectiva para o futuro, conscientizando-lhes da necessidade de uma vida profissional e financeira, bem como da necessidade de se tornarem financeiramente independentes de suas famílias.
É desejável que o capelão ajude o aluno em sua crise vocacional, dando oportunidade do aluno dialogar sobre aquilo que ele gostaria de fazer como profissional. Tarefa delicada para o capelão é a de cuidar dos alunos tímidos, solitários e depressivos. Para estes deverá haver um acompanhamento especial com avaliação semanal do quadro destes alunos. O trabalho da capelania deverá envolvê-los em atividades e ativismos dentro e fora da escola, de maneira que eles sintam-se úteis e amados pelo grupo onde estão envolvidos.
Tarefa árdua do capelão será trabalhar com viciados e antinomianos (alunos depreciadores da instituição pública). Com estes deve haver muitos cuidados especiais. O capelão deverá buscar apoio em outros profissionais da área (psicólogos, psicoterapeutas, etc.) bem como em instituições voltadas para a recuperação de pessoas com distúrbios diversos (casas de recuperação).
Outro grupo são aqueles que têm crise de identidade. O capelão deverá trabalhar no sentido desses alunos assumirem suas verdadeiras identidades com personalidade estável. Boas sessões de aconselhamento servirão para amadurecer e direcionar essas personalidades confusas. Neste sentido, o capelão é responsável em ajudar o aluno a ter uma personalidade adequada para a vivência social e aprofundar os relacionamentos com os outros. Para isto torna-se imprescindível que a pessoa do capelão seja de alguém com uma personalidade estável e firme.

3. Promoção psicossocial (atividades sociais)


A atividade da capelania escolar corresponde também a atividades que promovam a interação dos alunos no grupo, o fortalecimento dos laços de amizade, lealdade, confiança, estabilidade do relacionamento pessoal, bem como o despertamento do interesse de cada aluno pelo outro mediante circunstâncias específicas criadas pela capelania escolar. Isso também tem em vista a diminuição do stress do homem urbano, a recreação da alma, e a formação de uma mentalidade com vistas à necessidade de viver-se uma vida digna de pessoa. Nesta área o serviço do capelão está voltado em promover os seres humanos como pessoa, fornecendo-lhes princípios e conhecimentos que melhorem sua qualidade de vida em todos os aspectos. Muitas informações pertinentes à manutenção de uma vida de qualidade devem ser veiculadas na relação do capelão com os alunos.

a) Palestras sobre Qualidade de Vida
O capelão deve informar os alunos sobre os princípios da boa alimentação e saúde, princípios esses que gerem uma melhor qualidade de vida. Palestras com profissionais de saúde (médicos, fisioterapeutas, engenheiro agrônomo, psicólogos, nutricionistas, etc.) devem ser organizadas pela capelania para uma data especial, visando passar informações necessárias à boa alimentação e saúde dos alunos. Cuidados específicos por faixas etárias também devem ser observados.

b) Recreação da alma
O lazer dos estudantes também é alvo da capelania. Este lazer tem em vista diminuir a preocupação, a insegurança, a solidão, a timidez, a baixa estima e o fraco relacionamento entre os alunos. Este trabalho deve ser feito não apenas para o prazer individual dos alunos, mas deve ser voltado também para que o aluno tenha uma maior interação no grupo, visando diminuir o individualismo e o egocentrismo de cada um.
A recreação da alma visa criar e aprofundar um sentimento de fraternidade humana no aluno enquanto se relaciona com pessoas dentro de um grupo, fazendo-os encontrar pontos de interesse um no outro, tornando-os mutuamente mais dependentes. As atividades que podem colaborar para este alvo são “pic-nics”, passeios, competições esportivas, filmes, música, almoços sociais, festas de aniversário nas casas dos alunos, viagens culturais, comemorações de datas especiais, intercâmbios com grupos ou séries de outras escolas, etc.

c) Eventos de dignidade humana (campanhas de altruísmo)
A capelania escolar deve promover campanhas que estimulem o interesse do aluno pela diminuição do sofrimento do seu próximo. Campanhas para ajudar alguém da escola ou vizinhos de alunos servem para estimular o altruísmo e o senso de responsabilidade humana para com o próximo.
As campanhas podem ser feitas dentro do próprio ambiente de escola ou estimulada a busca de ajuda fora da escola (indústria e comércio). Vários temas podem ser dirigidos pelo capelão: vítimas das enchentes e desabamentos, fome no sertão, menores carentes, pacientes carentes de hospitais públicos, asilos de idosos, orfanatos, etc.
Dados confirmam a grande importância do serviço de capelania em nosso país em todas as áreas da sociedade, onde seu desenvolvimento consolida bons resultados:
1)       Alunos com melhora em rendimento escolar;
2)       Os alunos se sentem mais valorizados;
3)       Aumento de sua auto-estima;
4)       Conscientização e reflexão em suas atitudes;
5)       Maior participação efetiva nas aulas;
6)       Diminuição de suas faltas e deserção escolar;
7)       Professores satisfeitos com a melhora dos alunos;
8)       Famílias buscando e recebendo ajuda;
9)       Pais e familiares mais esperançosos;
10)  Direção, professores, funcionários e capelães cooperando para o desenvolvimento saudável e melhor aprendizado de seus alunos.



X - BIBLIOGRAFIA DE APOIO E PESQUISA


1.         ...  Jovens, Desenvolvimento e Identidade - Troca de perspectiva na psicologia da Educação. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2000.
2.         ALMEIDA, João Ferreira, Trad. A Bíblia Sagrada, Edição Revista e Atualizada. 2ª Ed. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993.
3.          AMORESE, Rubem Martins. Sexo e Felicidade. Curitiba: Encontro, 2002.
4.         ANKERBERG, John; WELDON, John. O Mito do Sexo Seguro - As Trágicas consequências da violação do plano de Deus. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 1997.
5.         BARBOSA, Iara Suckow. Adolescente – Eu já fui, meu filho é... por que somos tão diferentes? Curitiba: Encontro, 2008.
6.         BOLT, Martin; MYERS, David G. Interação Humana.  São Paulo: Editora Vida Nova,1989.
7.         BONHOEFFER, Ditrich. Ética. Editora Sinodal, São Leopoldo,1985.
8.         BRAKEMEIER, Gottfried. Ciência ou Religião: Quem vai conduzir a história? São Leopoldo: Editora Sinodal, 2006.
9.         CARVALHO, Esly Regina. Quando o Vinculo se Rompe - Separação, divórcio e novo casamento. Viçosa: Editora Ultimato, 2000.
10.    CÉSAR, Elben M. Lenz. Práticas Devocionais – Exercicios de sobrevivência e Plenitude espiritual. Viçosa: Ultimato, 2005.
11.    Chneider-Harpprecht, Cristoph, STRECK, Valburga Schmiedt. Orgs. Imagens da Família - Dinâmica, conflitos e terapia do processo familiar. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1996.
12.    CLINEBELL, Howard J. Aconselhamento Pastoral - Modelo Centrado em Libertação e Crescimento. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2007.
13.    COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. São Paulo: Editora Vida Nova, 1986.
14.    CRABB, Larry Jr, Aconselhamento Bíblico Efetivo -Um modelo para ajudar cristãos amorosos a tornarem-se conselheiros capazes. Brasilia: Editora Refugio, 1999.
15.    ___________. Princípios Básicos de Aconselhamento Bíblico -Atendendo às necessidades de aconselhamento através da igreja. Brasília: Editora Refugio, 1998.
16.    DRESCHER, John M. Quando Seu Filho tem entre 6 e 12 anos – A pré-adolescência é a última grande chance de manter seu filho ao seu lado. Campinas: United Press, 2000.
17.    DREWERMANN, Eugen. Religião para quê? - Buscando sentido numa época de ganância e sede de poder. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2004.
18.    FERREIRA, Damy. Capelania Escolar Evangélica. São Paulo, Rádio Transmundial, 2008.
19.    GALLOWAY, Dale. Reconstrua Sua Vida – Como sobreviver às crises. 3ª Ed. Campinas: Casa Nazarena de Publicações do Brasil, 2003.
20.    GOMES, Pedro Gilberto ; COGO, Denise Maria. orgs. O Adolescente e a Televisão. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1998.
21.    GOMES, Wadislau Martins. Aconselhamento Redentivo. São Paulo: Editora Cultura Cristã,  2004.
22.    HOCH, Lothar Carlos, NOÉ, Sidnei Vilmar. Orgs. Comunidade Terapêutica - Cuidando do ser através de relações de ajuda. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2003.
23.     HUNT, Susan. A Graça que Vem do Lar. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002.
24.    MAC’ARTHUR, John Jr. Como Educar Seus Filhos Segundo a Bíblia. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2001.
25.    MALDONADO, Jorge E. (Ed.). Casamento e Família - Uma Abordagem Bíblica e Teológica. Viçosa: Editora Ultimato,  2003.
26.    _____________. Crises e Perdas na Família - Consolando os que sofrem. Viçosa: Editora Ultimato, 2005.
27.    NOÉ, Sidnei Vilmar org. Espiritualidade e Saúde - Da cura d’almas ao cuidado integral. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2005.
28.    PLEKKER, Divórcio a Luz da Bíblia. São Paulo: Editora Vida Nova, 2000.
29.    POWLISON, David. Ídolos do Coração & Feira das Vaidades. Brasilia: Editora Refugio, 1996.
30.    REIFLER, Hans Ulrich. A Ética dos Dez Mandamentos – Um modelo de ética para os nossos dias.  São Paulo: Vida Nova, 1992.
31.    ROESE, Anete. Bibliodrama, A arte de interpretar textos sagrados. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2007.
32.    SANTOS, Márcio Alexandre de Moraes. Manual de Instrução do Capelão Escolar. São Paulo, Rádio Transmundial, 2008.
33.    SCHIPANI, Daniel S. O Caminho da Sabedoria no Aconselhamento Pastoral. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2003.
34.    SILVA, Ana Beatriz B. Mentes Inquietas -Entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas.  SÃO PAULO, Editora Gente, 2003.
35.    STROUD, Mario. Convivendo com o Câncer - Orientações práticas para os pacientes e seus familiares. Petrópolis: Editora Vozes, 1991.
36.    TOURNIER, Paul. Mitos e Neuroses - Desarmonia da Vida Moderna.  Viçosa: Editora Ultimato, 2002.
37.    WONDRACEK, Karin; HERNANDEZ, Carlos. Aprendendo a Lidar com Crises. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2004.
Vídeos
1.         CORDEIRO, Rubens. Primeiro Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “Os Desafios da Capelania Escolar”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2008.
2.         CUNHA, Maria Leonina C. Segundo Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “A Violência Velada e Revelada no Ambiente Escolar”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2009.
3.         FERREIRA, DAMY. Primeiro Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “O Capelão e a Ética”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2008.
4.         FREITAS, Dídimo. Primeiro Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “A Relação da Capelania com o Ensino Religioso”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2008.
5.         GUALBERTO, Marcelo. Segundo Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “A Diversidade de Ações na Capelania Escolar”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2009.
6.         MÉIER, Marcos. Segundo Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “Lidando com Conflitos entre Gerações”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2009.
7.         SAYÃO, Luiz.  Primeiro Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “A Pós-modernidade e suas Influências no Ambiente Escolar”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2008.
8.         __________.  Segundo Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “O Educador e o Enfrentamento de seus Dilemas”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2009.
9.         SÓRIA, Paulo Roberto. Segundo Congresso Brasileiro de Capelania Escolar -Tema: Refletindo a Capelania Escolar no Séc. XXI - “A Relevância do Aconselhamento na Capelania Escolar”. Campinas: Rádio Transmundial, DVD, 2009.

Comentários

  1. Olá Rev. Afonso Celso de Oliveira. Estou adaptando o seu projeto para propor uma parceria da igreja que pastoreio (batista - www.pibph.com.br) com a escola estadual do bairro.

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Afonso

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  2. Excelente meu irmão! Vai firme, Deus o abençoe!

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  3. Graça e PAZ, amado Pastor, estou adaptando seu projeto de acordo com as necessidade para tentarmos implantar nas escolas publicas da cidade com o apoio da bancada evangélica dos vereadores da cidade.

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    1. Deus te abençoe meu irmão. Depois compartilhe conosco qual cidade, e os resultados. Um abraço!

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  4. Graça ,Pastor, estou adaptando seu projeto de acordo com as necessidade da UNIPAS para implantar nas escolas publicas da cidade de Goiânia com o apoio da policia Militar e a UNIPAS
    obrigado Pr. Lciano Baruque

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    1. Que legal!! Deus te abençoe e te dê boas ideias com sua graça. Um abraço!

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  5. Amado irmão, projeto maravilhoso. Sou pastor presbiteriano e estou plantando uma IPB aqui no Cruzeiro - DF, estarei apresentando este projeto com algumas adaptações, as escolas do Cruzeiro - DF. Na primeira página consta: "Projeto original: Afonso Celso Oliveira". No Senhor. Pr Joseni.

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    1. Deus o abençoe meu irmão. Se tudo der certo, compartilhe conosco depois sua experiência.

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  6. olá pastor, excelente trabalho, também sou ministro presbiteriano e peço autorização para beber dessa fonte...

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  7. Pode usar a vontade se achar que é útil. Deus o abençoe em seu projeto, não deixe de compartilhar os resultados.

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  8. Paz Pr Afonso, peço a sua autorização para usar este projeto de capelania nas escolas, pois é uma excelente ferramenta que nos ajudará a atingir com muito mais eficiência aos alunos e seus familiares. Parabens por este trabalho tão rico e bem detalhado.
    Capelão Edilson - Igreja Batista Central em Várzea Grande-MT

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    1. Estimado irmão, fique a vontade para adaptar meu projeto e utilizar da melhor maneira em que o Espírito Santo for servido em te usar. Deus o abençoe! Compartilhe depois resultados, dúvidas, dificuldades e sugestões. Abraço!

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  9. Caro Pr. Afonso , estou terminando a escrita de um livro de capelania, sera lançado no próximo mês, quero pedir que me permita utilizar seu texto com fonte, e se possível ate partes maiores pois está muito bom.
    Parabéns
    Atenciosamente,
    Ranyel Augusto

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  10. graça e paz amado Pr afonço gostaria de sua permissão para usar este projeto com algumas adaptações na Bahia em monte santo

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Afonso

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  11. boa noite amigo gostaria de sua autorização para usar seu projeto de capelania sou missionário da igreja batista emanuel salvo que teria que fazer algumas adaptação em algums pontos missionario marinoel fracisco costa

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  12. Paz Pr Afonso, peço a sua autorização para usar este projeto de em uma escola que estamos trabalhando. É exatamente o que queríamos propor. Parabens por este trabalho tão rico e por permitir que o Espírito Santo lhe ungisse e direcionasse tão ricamente.

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  13. Olá pastor, moro no interior de SP e gostaria de adaptar seu projeto à realidade da minha cidade, com sua permissão. A ideia é levar à Câmara dos Vereadores e propor um projeto de lei; esperamos que surta efeito.
    Obrigado.

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  14. Querido Pastor Afonso, gostaria muito de obter sua permissão para usar seu projeto aqui em São José dos Pinhais/Pr, Bairro Rio Pequeno. Lí e achei muito interessante. Sou Pastor Batista, no momento estou em período transicional. Fui Professor de Capelania Evangélica Hospitalar no Seminário Teológico Batista de Mato Grosso e Supervisor de Estágio Prático no Hospital Universitário Julio Muller da Faculdade de Medicina da UFMT. Parei por questões de saúde, agora Deus está me direcionando para Capelania Escolar a pedido do Pastor de minha Igreja no Bairro. Grande Abraço. Deus o abençoe. Rev. Jonas Alves.

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  15. Olá Pastor Afonso, fiz um pedido a ti ontem, mas não te dei meu e-mail, ai vai: prjonasfaria@bol.com.br
    Grande abraço. Fique com Deus.

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  16. Que benção,rev. Afonso Celso Oliveira. Gostaria de ter sua autorização para adaptar o projeto na implantação aqui em minha cidade, sem deixar de citar a fonte, claro. O projeto está excelente, parabens, meu irmao. Deus o abencoe ricamente. Gloria a Deus

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  17. Graça e Paz Pr Afonso, solicito sua autorização para usar seu projeto de capelania nas escolas, aqui na cidade onde moro. É de muita valia. E, parabéns por este trabalho!! .

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  18. paz pastor estou querendo iniciar um projeto na escola, mais não tenho o ensino médio,estou cursado teologia oferecida pelo ministério por dois anos e terei tempo para concluir os estudos,mais ate la já queria dar inicio,faço trabalhos em hospital e casa de recuperação o que o senhor me aconselha?

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  19. Olá Pastor, gostei muito do seu projeto. Pretendo implanta-lo em Blumenau. Vou fazer muitas orações para que Deus abra as portas. Se tudo se realizar, manterei contato com você pra te passar os resultados. :D

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  20. PARABÉNS PASTOR AFONSO,,,PELA SUA INICIATIVA DE ESTÁ PROPORCIONANDO ESSE MATERIAL MARAVILHOSO,,,SOMOS CAPELÃO EVANGÉLICO E PASTOR DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM SÃO LUÍS DO MA. COM A SUA PERMISSÃO QUEREMOS UTILIZAR O SEU MATERIAL COMO BASE DE EVANGELIZAR NAS ESCOLAS E OUTRAS INSTITUIÇÕES...OBRIGADO!!!PASTOR JOSÉ MARQUES

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  21. A Paz do Senhor Pr Afonso, peço a sua autorização para utilizar o seu projeto de capelania nas escolas, pois é uma obra um tanto esquecida e de difícil acesso, porem com este modelo nos ajudará a atingir com muito mais eficiência aos alunos e seus familiares. Deus continue te abençoando e Parabens por este trabalho tão rico e bem detalhado.
    Ministro do evangelho (Ev.) Janio da Silva Taques - Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Cuiabá-MT

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  22. boa tarde, Pastor
    estou iniciando o trabalho de capelania na escola pública de minha cidade, e o seu projeto é maravilhoso, gostaria de solicitar a sua autorização para me utilizar deste seu trabalho, que está em minha opinião completo. Estarei me reunindo com a diretora da escola para discutirmos o que devemos acrescentar e priorizar a principal necessidade da escola

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  23. ola pastor gostaria de saber qual a importância de grupos de aconselhamento dentro da igreja e como eu poderia trabalhar com eles...
    ATT
    por favor me responda por email......moises.cordeiro1@gmail.com

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    1. A igreja de Cristo é a verdadeira comunidade terapêutica. O Evangelho é o remédio de cura para alma e o corpo. Acredito que o irmão possa formar grupos específicos, como por exemplo, casais, idosos, viuvos, etc. Excelente oportunidade para criar dinâmicas, interação coletiva, estudo bíblico, oração e comunhão. Grupos limitados a 10 ou 15 pessoas no máximo, com encontros limitados também (4, 8, 12 encontros no máximo). Horario pra começar e terminar, quebra-gelos, lanches, etc. Deus o abençoe!

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  24. Paz e graça meu nobre pastor! gostaria que o senhor me autoriza-se a usar o seu projeto aqui na escola em que seu professor, segundo a pedagoga da instituição, a aprovação será imediata se for de um professor da instituição.

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  25. Graças paz, Rev. Afonso. Eu sou Rev. Guilherme Ribeiro, pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, membro do Presbitério do Acre. Sou pastor da Congregação Presbiterial de Manuel Urbano. Gostaria saber se o Pastor permite que seu projeto de capelania e com algumas adaptações seja como base para um projeto de capelania quem pretendo implantar em uma escola publica no município de Manuel Urbano no Estado do Acre, onde pastoreio?
    Que o Senhor continue abençoando a vida e o ministério do pastor.

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar o meu modelo de projeto adaptando-o a sua realidade, para a glória de Deus! Desculpe-me demorar a responder. Deus o abençoe! Afonso

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  26. Pr. Afonso, graça e paz! Excelente trabalho, pretendemos desenvolver e aplicar capelania escolar nos colégios da zona leste da Cidade de São Paulo, se permitir, gostaria de adaptar seu projeto para a realidade desses colégios. Que o Senhor continue te abençoando.

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar meu modelo de projeto adaptando a sua realidade. Abraço!

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  27. Graça e Paz
    Amado pastor Afonso Celso estou querendo fazer uso do seu modelo de projeto de capelania escolar com algumas adaptações para levarmos as escolas da periferia da zona sul de São Paulo.
    Grato pela sua atenção
    Pastor
    Edvaldo Xavier

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    1. Caro irmão, fique à vontade para usar meu modelo de projeto, adaptando à sua realidade. Deus o abençoe!

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  28. Pastor, peço permissão para adaptar e propor a execução desse projeto em minha igreja, IEAD em Teresina, Piauí. Paz!

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    1. Querido (a), fique à vontade para adaptar meu modelo de projeto à sua realidade. Abraço!

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  29. Boa noite Pastor! sou seminarista na Faculdade Batista de Minas Gerais, e estou iniciando a construção de um projeto em uma escola da minha região. Diante disso eu gostaria de usar o modelo do seu projeto com as devidas mudanças para a nossa realidade, preciso da sua permissão para tal feito. Desde já agradeço a Deus por sua vida e pelos demais que tem se dedicado ao serviço do Reino de Deus. Que a paz que excede todo entendimento seja com todos vocês. Amém!

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  30. Acrescentando, sou de Belo Horizonte, MG, e pretendo implantar o trabalho na Cidade de Sabará, MG. Primeira igreja Batista de Roça Grande.

    abraço.

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    1. Caro irmão Sérgio, fique à vontade para adaptar o modelo de meu projeto a sua necessidade. Deus te abençoe nesta santa causa. Abraço!

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  31. A paz

    Gostaríamos muito da sua autorização para adaptar esse projeto à nossa realidade local. Sou de Telêmaco Borba - Paraná e pretendemos oferecer a capelania atrelada ao curso gratuito básico de inglês e de teologia para jovens entre 14 e 18 anos.
    Abraços

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    1. Prezada Ariane, fique à vontade para utilizar meu modelo de projeto, fazendo as adaptações e alterações que julgar pertinente. Deus a abençoe! Dê noticias depois do andamento do projeto para nossa edificação. Abraço!

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  32. Ok, darei noticias sim.
    Obrigada

    Deus abençoe

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  33. Olá Rev. Afonso. Pesquisando sobre o assunto deparei-me com seu projeto. Primeiramente Parabenizo pela iniciativa e rogo ao SENHOR que abençoe ricamente seu ministério. Aproveito para solicitar permissão para adaptar seu projeto para minha realidade. desde já obrigado. Rev. Everton Matheus

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  34. Olá Rev. Afonso. Parabéns pela iniciativa e trabalho. solicito permissão para adaptar seu projeto à minha realidade e região. desde já obrigado. grande abraço.

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  35. Querido irmão, fique à vontade para adaptar o modelo de meu projeto à sua realidade. Deus o abençoe!

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  36. Ola pastor Afonso, bom dia.Preciso de sua autorização para adaptar o seu modelo aqui publica, para o mu trabalho de Capelania em Estabelecimentos Educacionais. Oriente-me como devo proceder para obter oficialmente a vossa permissão e autorização para adaptação ao meu projeto. Certo da sua prestimosa atenção, antecipadamente sou grato. Seja abençoado sempre. Teólogo Ancião Jurandir Marciano.

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  37. Caro irmão, fique à vontade para adaptar o meu modelo de projeto à sua realidade. Deus o abençoe!

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  38. Bom dia, Rev. Afonso, sou professor na rede pública a dezoito anos trabalhando e atualmente seminarista na Faculdade Batista de Minas Gerais. Pesquisando um modelo de projeto na área em questão, deparei-me com o modelo que o Reverendo nos disponibilizou e achei maravilhoso, pois, para mim que tenho grande parte de minha vida me relacionando com jovens e adolescentes, me vi diretamente envolvido e convidado a participar desse projeto.
    Peço vossa autorização para a utilização e possíveis adaptações se necessário para que eu possa iniciar um trabalho relacionado ao meu estágio direcionado a esse rico e precioso ministério.
    Um grande abraço e que nosso grandioso Deus continue ti usando ricamente para grandes projetos e que estes continuem sendo elaborados para honra e glória de nosso Deus.
    Sem. Jair Ferreira

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    1. Caro irmão Jair, bom dia. Graça e Paz! Que bom que gostou de nosso projeto. Fique à vontade para adaptá-lo a sua realidade e aplicá-lo. Deus o abençoe!

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  39. Boa tarde pastor, trabalho numa escola publica tenho estado muito preocupada com a situação de nossas crianças, então, pensando numa maneira de ajuda-las na questão de vida, de convivência tanto na escola quanto família, me deparei com seu maravilhoso projeto, penso em fazer uma proposta em minha escola a respeito da implantação de uma capelania, porém, preciso de sua autorização para usar seu projeto que para mim é perfeito para assim estar fazendo algo por estes pequenos, desde já agradeço por este projeto tão lindo, tão inspirado por Deus.Que o Senhor continue a lhe abençoar grandemente.
    Célia - Pr.

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    1. Querida irmã, fique à vontade para utilizar meu projeto como base para formatar o seu. Que Deus lhe conceda graça e sabedoria para aplicar estes princípios para a glória do Seu nome. abraço!

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    2. Amém!!! muito obrigada!!

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  40. Olá Pr Afonso, primeiramente lhe dou os parabéns pelo ótimo material. Sou Pr na cidade de Uberlândia, MG creio que Deus colocou em meu coração o desejo de trabalhar com Capelania Escolar, teria algum material de treinamento e algumas orientações para o início do trabalho. Obrigado e Deus abençoe.

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  41. Pastor Afonso seu pastor GERALDO DOS Reis e gostaria de obter da parte do irmão autorização para adaptar a minha realidade o seu projeto no que diz respeito a capelania ,fui munto abençoado com a visão e creio que sera uma benção para minha região.Sou pastor da Igreja Batista Elim em Campos dos Goytacazes-rj.

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  42. Caro irmão, fique à vontade para adaptar o meu modelo de projeto e usar para glória de Deus. Abraço!

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  43. Meu querido irmao obrigado pela autorização.Vou contextualizar a nossa realidade e aplica-lo.na area de capelania questão tao carrente aqui.Obrigado Deus abençoe.Se desejar enviar autorizacao por escrito meu imai é pgmarcas@hotmail.com ,estou aberto a outras sugestões.

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  44. Amado Pastor, em primeiro lugar parabenizo pelo excelente projeto, e aproveito para pedir permissão de usá-lo, fazendo algumas adaptações.

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